O crescimento populacional e o incentivo ao uso do carro
contribuíram para o atual cenário de caos no trânsito da cidade.
Somam-se a isso os problemas enfrentados pelos cariocas diariamente no transporte público. Mas, antes que seja tarde, chegou a hora de começar a mudar esse quadro, avaliaram os participantes da primeira edição do ‘Brasis do Brasil’.
O presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otavio Azevedo, aposta nos modais rodoviários e ferroviários para que o Rio vença a luta contra o caos no deslocamento urbano: “Começa que todos querem ter seu carro nesse modelo de desenvolvimento.
As ruas ficam mais cheias. E, com imóveis cada vez mais caros, as famílias buscam opções mais baratas em empreendimentos distantes do Centro, o que aumenta a necessidade de mobilidade”, disse o empresário no primeiro debate — cujo tema era ‘Rio para além de 2016’.
Já no segundo painel de discussões — ‘Em quais áreas o Rio ainda não é a Cidade Maravilhosa’ —, o vice-governador Luiz Fernando Pezão destacou o esforço que tem sido feito na recuperação dos trens metropolitanos.
“Os trens da SuperVia ficaram sucateados durante décadas. As composições eram as mesmas desde a instalação das linhas nos anos 80. Trocamos quase 100 trens e, nos próximos anos, serão todos novos. Infelizmente,não é algo que se faz de um dia para o outro”, afirmou.
Para o professor e fundador do Observatório de Favelas, Jailson de Souza e Silva, o Rio tem que ser visto como área central da Região Metropolitana: “Assim, o transporte e outras questões como habitação e saneamento serão tratadas numa perspectiva maior. Está tudo integrado”.
Por fim, Pezão destacou a força da Região Metropolitana nesse contexto e prometeu a conclusão do Arco Metropolitano até o fim do ano.
Mola propulsora para avanços
“O maior desafio do Rio não é servir a cidade para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, mas sim fazer com que os grandes eventos venham servir o Rio de avanços”. A reflexão de Jailson de Souza e Silva concluiu o debate reforçando o momento propício para as mudanças na cidade do Rio e no estado.
Para ele, a busca por dignidade nas comunidades pobres é o princípio que deve nortear as políticas públicas: “Para isso, nós precisamos garantir os princípios da liberdade e da igualdade, que não devem ser vistos apenas do ponto de vista econômico. Moradores das favelas não devem ser vistos como carentes”.
Fonte: O dia.com.br
Somam-se a isso os problemas enfrentados pelos cariocas diariamente no transporte público. Mas, antes que seja tarde, chegou a hora de começar a mudar esse quadro, avaliaram os participantes da primeira edição do ‘Brasis do Brasil’.
O presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otavio Azevedo, aposta nos modais rodoviários e ferroviários para que o Rio vença a luta contra o caos no deslocamento urbano: “Começa que todos querem ter seu carro nesse modelo de desenvolvimento.
As ruas ficam mais cheias. E, com imóveis cada vez mais caros, as famílias buscam opções mais baratas em empreendimentos distantes do Centro, o que aumenta a necessidade de mobilidade”, disse o empresário no primeiro debate — cujo tema era ‘Rio para além de 2016’.
Já no segundo painel de discussões — ‘Em quais áreas o Rio ainda não é a Cidade Maravilhosa’ —, o vice-governador Luiz Fernando Pezão destacou o esforço que tem sido feito na recuperação dos trens metropolitanos.
“Os trens da SuperVia ficaram sucateados durante décadas. As composições eram as mesmas desde a instalação das linhas nos anos 80. Trocamos quase 100 trens e, nos próximos anos, serão todos novos. Infelizmente,não é algo que se faz de um dia para o outro”, afirmou.
Para o professor e fundador do Observatório de Favelas, Jailson de Souza e Silva, o Rio tem que ser visto como área central da Região Metropolitana: “Assim, o transporte e outras questões como habitação e saneamento serão tratadas numa perspectiva maior. Está tudo integrado”.
Por fim, Pezão destacou a força da Região Metropolitana nesse contexto e prometeu a conclusão do Arco Metropolitano até o fim do ano.
Mola propulsora para avanços
“O maior desafio do Rio não é servir a cidade para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, mas sim fazer com que os grandes eventos venham servir o Rio de avanços”. A reflexão de Jailson de Souza e Silva concluiu o debate reforçando o momento propício para as mudanças na cidade do Rio e no estado.
Para ele, a busca por dignidade nas comunidades pobres é o princípio que deve nortear as políticas públicas: “Para isso, nós precisamos garantir os princípios da liberdade e da igualdade, que não devem ser vistos apenas do ponto de vista econômico. Moradores das favelas não devem ser vistos como carentes”.
Fonte: O dia.com.br
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