Sinistros,
quilometragem alta e falta de revisão são os fatores que mais puxam o
preço de um carro usado para baixo, mas eles não são os únicos. Bancos
com pelos de animais, manchas, marcas de cigarro, personalizações e
riscos no painel também estão na lista. O site WebMotors ouviu alguns de
seus lojistas e concessionários para saber o ranking dos 10 maiores
inimigos da valorização do carro na hora de vender um usado , e quais
atitudes poderiam colaborar para uma boa avaliação. São eles:
1 — Sinistros
2 — Quilometragem alta
3 — Falta de revisões periódicas
4 — Danos na lataria (riscos, retoques, avarias em geral)
5—Má conservação interna (painel riscado, estofamento rasgado, queimado por cigarro ou manchado; pelos ou cheiro de animais)
6 — Valor elevado do seguro
7 — Custo alto de manutenção
8 — Fim de fabricação ou mudança de modelo
9 — Veículo de leilão
10 — Cores exóticas ou veículo modificado (personalização, kit gás etc)
Mauro Vecchiatti, proprietário da loja Classic Multimarcas, em Londrina (PR), explica como esses problemas podem prejudicar a venda do carro.
— Tudo que demonstre que o veículo teve uso estressado, fora das condições normais — como conservação ruim do interior, que é a parte mais difícil de recondicionar — vai afetar o preço do carro.
Já Pedro Ballalai, diretor do Grupo Fiat Atri do Litoral paulista, diz que cuidados podem evitar que o veículo seja desvalorizado em demasia.
— A limpeza profunda feita na loja para retirar manchas e sujeira acaba desgastando o estofamento e outros itens internos. O mais recomendado é ser zeloso no uso diário.
Além do estado geral do veículo, Sergio Andrei, consultor de vendas da loja Carmax, de Santos (SP), aponta outros aspectos que também pesam.
— A falta de assistência técnica de determinada marca ou modelo na região e veículos de locadora impactam na revenda dos veículos, que são comercializados abaixo do valor de mercado.
Riscos na carroceria, sinônimo de prejuízo
Se há os fatores que derrubam o preço do carro, há também os que podem contribuir para amenizar a depreciação. Conseguir um bom preço no usado também depende de você. Veja o que pode ser feito no dia a dia:
1 — Fique atento à direção para evitar batidas ou raladas
2 — Faça o seguro do veículo
3 — Evite rodar com seu carro desnecessariamente (menos desgaste, menos quilometragem)
4 — Faça revisões periódicas de acordo com o sugerido no manual do veículo
5 — Caso transporte seu animal de estimação no carro, proteja os bancos com material apropriado. Há diversas opções no mercado
6 — Limpe manchas e sujeira no estofamento tão logo elas ocorram. Mantenha o interior do carro limpo
7 — Cheque a parte externa do veículo regularmente. Pedras e outras situações podem riscar a lataria. Repará-la com rapidez evita desgastes maiores
8 — Danos causados pelos excrementos de aves são altos. Remova-os assim que seu carro for vítima de fezes de pombos
9 — Evite fumar dentro do carro ou permitir que outros passageiros fumem. Reparar marcas de cigarro não é fácil e custa caro
10 — Mantenha os pneus em bom estado
1 — Sinistros
2 — Quilometragem alta
3 — Falta de revisões periódicas
4 — Danos na lataria (riscos, retoques, avarias em geral)
5—Má conservação interna (painel riscado, estofamento rasgado, queimado por cigarro ou manchado; pelos ou cheiro de animais)
6 — Valor elevado do seguro
7 — Custo alto de manutenção
8 — Fim de fabricação ou mudança de modelo
9 — Veículo de leilão
10 — Cores exóticas ou veículo modificado (personalização, kit gás etc)
Mauro Vecchiatti, proprietário da loja Classic Multimarcas, em Londrina (PR), explica como esses problemas podem prejudicar a venda do carro.
— Tudo que demonstre que o veículo teve uso estressado, fora das condições normais — como conservação ruim do interior, que é a parte mais difícil de recondicionar — vai afetar o preço do carro.
Já Pedro Ballalai, diretor do Grupo Fiat Atri do Litoral paulista, diz que cuidados podem evitar que o veículo seja desvalorizado em demasia.
— A limpeza profunda feita na loja para retirar manchas e sujeira acaba desgastando o estofamento e outros itens internos. O mais recomendado é ser zeloso no uso diário.
Além do estado geral do veículo, Sergio Andrei, consultor de vendas da loja Carmax, de Santos (SP), aponta outros aspectos que também pesam.
— A falta de assistência técnica de determinada marca ou modelo na região e veículos de locadora impactam na revenda dos veículos, que são comercializados abaixo do valor de mercado.
Riscos na carroceria, sinônimo de prejuízo
Se há os fatores que derrubam o preço do carro, há também os que podem contribuir para amenizar a depreciação. Conseguir um bom preço no usado também depende de você. Veja o que pode ser feito no dia a dia:
1 — Fique atento à direção para evitar batidas ou raladas
2 — Faça o seguro do veículo
3 — Evite rodar com seu carro desnecessariamente (menos desgaste, menos quilometragem)
4 — Faça revisões periódicas de acordo com o sugerido no manual do veículo
5 — Caso transporte seu animal de estimação no carro, proteja os bancos com material apropriado. Há diversas opções no mercado
6 — Limpe manchas e sujeira no estofamento tão logo elas ocorram. Mantenha o interior do carro limpo
7 — Cheque a parte externa do veículo regularmente. Pedras e outras situações podem riscar a lataria. Repará-la com rapidez evita desgastes maiores
8 — Danos causados pelos excrementos de aves são altos. Remova-os assim que seu carro for vítima de fezes de pombos
9 — Evite fumar dentro do carro ou permitir que outros passageiros fumem. Reparar marcas de cigarro não é fácil e custa caro
10 — Mantenha os pneus em bom estado
Fonte: R7.com
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