A partir de fevereiro, para exercer a atividade de motoboy, os
motociclistas terão que seguir novas regras estabelecidas pelo Conselho
Nacional de Trânsito. Eles serão obrigados a passar por um curso, mudar a
placa da moto e aderir a novos equipamentos de segurança. O objetivo
das novas regras é regulamentar a profissão e aumentar a segurança.
Com o aumento da segurança, os números de acidentes com mortes devem
cair. Em três anos, a rede pública de Saúde do
Distrito Federal quase dobrou os gastos com atendimento a motociclistas
envolvidos em acidentes de trânsito, passando de R$ 434 mil em 2008 para
R$ 868 mil em 2010. A taxa de mortalidade também subiu de 94 em 2008
para 121 em 2010, segundo o Ministério da Saúde.
A partir do mês que vem serão exigidos dos motoboys que tenham a
carteira nacional de habilitação na categoria A por pelos menos dois
anos, idade mínima de 21 e um certificado de um curso de qualificação
para exercer a profissão. As motos também precisarão ser registradas na
categoria ‘veículo alugado’, o que inclui a troca da placa cinza pela
vermelha.
Desde 2010 os órgãos de fiscalização já cobram dos profissionais o uso
de equipamentos de segurança já regulamentados, como o protetor de
pernas, conhecido como mata-cachorro, a antena aparadora de linhas,
popularmente chamada de corta-pipas e o colete refletivo.
Fonte: R7.com
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