Mudanças de comportamento do veículo,
como falta de estabilidade ao dirigir, ruídos e perda de eficiência do
sistema de frenagem, balanço excessivo nas arrancadas, freadas e quebra
molas, vazamento de óleo no corpo do amortecedor e desgaste prematuro e
irregular dos pneus são sinais de desgaste dos amortecedores, item de
segurança do veículo
Transitar em alta velocidade sobre lombadas, por estradas
esburacadas e com excesso de carga pode ser prejudicial aos
amortecedores, itens fundamentais da suspensão que, além da função de
amortecimento, também garantem
segurança e boa dirigibilidade. São itens responsáveis por atenuar
impactos na carroceria e manter os pneus em contato com o solo. Por
isso, rodar com os amortecedores desgastados compromete a estabilidade
do veículo em curvas, bem como adiar a troca pode gerar gastos maiores
que o previsto aos consumidores na hora de fazer a manutenção.
É fundamental prestar atenção às mudanças de comportamento do veículo, como falta de estabilidade ao dirigir,
ruídos e perda de eficiência do sistema de freio, balanço excessivo nas
arrancadas, freadas e quebra molas, vazamento de óleo no corpo do
amortecedor e desgaste prematuro e irregular dos pneus. “Estes fatos
podem indicar que a vida útil dos amortecedores chegou ao fim. É o
momento de trocar os componentes”, alerta.
Amortecedores desgastados ou danificados podem trazer diversos riscos
ao veículo e ocupantes, já que há aumento da distância de frenagem,
tendência de aquaplanagem em superfícies alagadas e de o veículo sair
para o lado de fora das curvas, entre outras consequências.
Para prolongar a vida útil dos amortecedores, Silva recomenda
manter em dia o alinhamento de direção e o balanceamento das rodas, não
transportar excesso de carga no veículo e transitar em baixa velocidade
em lombadas e ruas esburacadas. “O impacto nos amortecedores é bem maior
em terrenos irregulares. Isto acarreta desgaste prematuro nos
componentes”, ressalta. Além disso, a forma como o condutor dirige também interfere na durabilidade dos amortecedores.
Silva recomenda, a partir dos 40.000 km, revisão nos amortecedores a
cada 10.000 km em uma oficina de confiança especializada, lembrando que
não há como aproveitar amortecedor usado. Deve-se substituir por outro
novo com as mesmas características.
Atendendo a Portaria nº 301 de 21/07/201, que determina a
obrigatoriedade do selo do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia para amortecedores, entre outros componentes
automotivos, a Nakata já se adiantou e conquistou a certificação de
conformidade, que passa a ser obrigatória para fabricantes, a partir de
janeiro de 2013.
Sobre a Nakata
A Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição
automotiva com uma linha completa de componentes para suspensão,
transmissão, freios e motor, faz parte da Affinia Automotiva presente no
Brasil desde 2004, com quatro unidades de negócios, incluindo fábrica,
sede administrativa e dois centros de distribuição.
Além da Nakata, a Affinia, que tem operações totalmente voltadas ao
mercado da reposição automotiva, com amplo portfólio de produtos, também
comercializa as marcas Spicer, Wix e Power Engine. A empresa dispõe de
central de atendimento, catálogos eletrônicos, entre outros serviços.
Participa do Programa Carro 100% / Caminhão 100% , iniciativa inédita no
País que visa conscientizar o motorista sobre a importância da
manutenção preventiva do veículo. Mais informações no site: www.affinia.com.br
No mundo
A Affinia Automotiva pertence à Affinia Group, multinacional
norte-americana líder mundial em fabricação e distribuição de
componentes automotivos para o mercado de reposição, conta com 11 mil
colaboradores, tem plantas em 11 países e comercializa produtos para
mais de 70 países da América do Norte e Sul, Europa e Ásia, com
faturamento global da ordem US$ 2 bilhões ao ano (exercício 2010).
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