Nos últimos 20 anos, o tempo de deslocamento subiu três vezes. Problema afeta saúde dos brasileiros
Ir de casa
para o trabalho está cada vez mais demorado. Nos últimos 20 anos, o
tempo que a gente gasta dentro de ônibus, metrô e trem subiu três vezes e
essa demora está prejudicando a saúde dos brasileiros.
Uma pesquisa do Ipea mostra que nos últimos 20 anos, o tempo das viagens nas regiões metropolitanas cresceu três vezes mais que nas áreas não metropolitanas, principalmente no Norte e no Nordeste.
Em Belém, Salvador e Recife. A região metropolitana de Porto Alegre tem o menor tempo médio de percurso, 30 minutos e a do Rio, o maior tempo médio das viagens, 47 minutos.
A região metropolitana de São Paulo ficou logo atrás do Rio. O tempo médio de deslocamento no transporte público é de pouco mais de 45 minutos.
Em Belém, Salvador e Recife. A região metropolitana de Porto Alegre tem o menor tempo médio de percurso, 30 minutos e a do Rio, o maior tempo médio das viagens, 47 minutos.
A região metropolitana de São Paulo ficou logo atrás do Rio. O tempo médio de deslocamento no transporte público é de pouco mais de 45 minutos.
Para o especialista Paulo Resende, consequência do crescimento das cidades, mas também do pouco investimento no transporte público.
“Tem estatísticas internacionais que apontam que a pessoa precisa de, no mínimo, meia hora para se recompor. Se nós multiplicarmos pela quantidade de trabalhadores que, nas grandes cidades, enfrentam o trânsito com mais de uma hora, duas por dia, a perda é muito grande”, Resende.
O técnico em eletrotécnica, José Augusto Ribeiro, utiliza trem, Ônibus e metrô. São quase três horas para chegar ao trabalho. “Pretendo futuramente trabalhar mais perto de casa, ter mais qualidade de vida”, conta.
“Se uma pessoa passa três, quatro horas no trânsito, todos os dias, durante toda a sua vida, nós vamos chegar a 10 anos. Ao final da vida quem vai nos retribuir esses 10 anos”, questiona Resende.
“Tem estatísticas internacionais que apontam que a pessoa precisa de, no mínimo, meia hora para se recompor. Se nós multiplicarmos pela quantidade de trabalhadores que, nas grandes cidades, enfrentam o trânsito com mais de uma hora, duas por dia, a perda é muito grande”, Resende.
O técnico em eletrotécnica, José Augusto Ribeiro, utiliza trem, Ônibus e metrô. São quase três horas para chegar ao trabalho. “Pretendo futuramente trabalhar mais perto de casa, ter mais qualidade de vida”, conta.
“Se uma pessoa passa três, quatro horas no trânsito, todos os dias, durante toda a sua vida, nós vamos chegar a 10 anos. Ao final da vida quem vai nos retribuir esses 10 anos”, questiona Resende.
Fonte: Jornal Hoje
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