Alguns querem chegar cinco minutos mais cedo e resolvem acelerar mais do que o permitido. Outros pensam que o volante é só mais um brinquedo proporcionador de aventuras regadas de adrenalina. O destino de muitos desses, infelizmente, é desolador: Feridos, psicológica e fisicamente, podem ser até considerados pessoas de sorte. Não raro, mortes são causadas nos acidentes de trânsito.
Diante da gravidade de grande parte dos acidentes de trânsito, é comum pessoas se sentirem como que nascidos novamente após conseguirem se safar com vida após batidas, capotamentos, colisões de diversos gêneros e graus. O que resta para quem sobreviveu a acidentes graves é agradecer e superar os traumas para voltar a dirigir.
A psicóloga Gescielly Tadei, professora do Cesumar, diz que uma reação denominada de transtorno de estresse pós-traumático é sintoma frequente de quem já sobreviveu a graves acidentes de trânsito. “Esse transtorno é uma resposta a uma situação ou evento estressante, o qual pode ser de curta ou longa duração, de natureza ameaçadora que provoca sintomas desagradáveis de perturbação na maioria dos indivíduos”.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que acidentes de trânsito são a segunda causa de morte entre jovens de 5 a 29 anos e a terceira causa de morte entre pessoas de 30 a 44 anos de idade. Mais do que os dados da OMS, a psicóloga cita os casos de pessoas que sobreviveram a acidentes, mas que se tornaram incapacitadas fisicamente (paraplegia/ tetraplegia/ amputações de membros).
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