Nem parece, mas lá se vão quase seis anos desde o lançamento do primeiro veículo flex no país: o VW Gol, apresentado em abril de 2003.
O sistema flex criado na época era simples e se resumia ao software de gerenciamento. Sua função era a de reconhecer o combustível e adequar a injeção e o momento da faísca das velas.
A segunda geração do sistema flex surgiu com a introdução do dispositivo de partida a frio, que foi apresentado em 2007.
A Magneti Marelli apresenta agora a terceira geração dos sistemas flex de alimentação de combustível, cujo principal novidade são os bicos injetores desenvolvidos especificamente para o sistema bicombustível.
Os Pico Eco, como foram batizados, são feitos de plástico de engenharia e, por essa razão, são leves e resistentes à corrosão.
Segundo a fábrica, a nova construção interna promove maior atomização do combustível no momento da injeção nas câmaras, o que contribui para reduzir o consumo e o nível de emissões do motor.
O sistema flex criado na época era simples e se resumia ao software de gerenciamento. Sua função era a de reconhecer o combustível e adequar a injeção e o momento da faísca das velas.
A segunda geração do sistema flex surgiu com a introdução do dispositivo de partida a frio, que foi apresentado em 2007.
A Magneti Marelli apresenta agora a terceira geração dos sistemas flex de alimentação de combustível, cujo principal novidade são os bicos injetores desenvolvidos especificamente para o sistema bicombustível.
Os Pico Eco, como foram batizados, são feitos de plástico de engenharia e, por essa razão, são leves e resistentes à corrosão.
Segundo a fábrica, a nova construção interna promove maior atomização do combustível no momento da injeção nas câmaras, o que contribui para reduzir o consumo e o nível de emissões do motor.
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