Mais uma dos cientistas. A nanotecnologia poderá aposentar o limpador de parabrisa.
O novo parabrisa será feito com um vidro especial dotado de quatro tratamentos superficiais que alteram suas características moleculares. A camada mais externa, que entra em contato com o ar, será feita de dióxido de titânio. Além de servir como filtro solar, seu principal efeito será tornar o vidro hidrofóbico, ou seja, capaz de repelir a água.
A segunda camada opera nas extremidades do vidro, expulsando a poeira acumulada na medida em que o vento retira o pó que cai sobre toda a área do parabrisa.
Os eletrodos são ativos, agindo eletrostaticamente a partir da ativação pelos sensores instalados na terceira camada. Já a quarta camada será praticamente um circuito elétrico transparente, capaz de conduzir a energia necessária para alimentar os sensores da terceira camada e ativar a segunda.
O novo parabrisa será feito com um vidro especial dotado de quatro tratamentos superficiais que alteram suas características moleculares. A camada mais externa, que entra em contato com o ar, será feita de dióxido de titânio. Além de servir como filtro solar, seu principal efeito será tornar o vidro hidrofóbico, ou seja, capaz de repelir a água.
A segunda camada opera nas extremidades do vidro, expulsando a poeira acumulada na medida em que o vento retira o pó que cai sobre toda a área do parabrisa.
Os eletrodos são ativos, agindo eletrostaticamente a partir da ativação pelos sensores instalados na terceira camada. Já a quarta camada será praticamente um circuito elétrico transparente, capaz de conduzir a energia necessária para alimentar os sensores da terceira camada e ativar a segunda.
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