Contran diz que isso só seria possível por meio de projeto de lei
Com base em estudos, a doutora em oftalmologia pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e especialista em medicina de tráfego Rita Cristina Mainieri Moura defende que os semáforos deveriam mudar o tom de suas cores. Para ela, o verde deve ser mais azulado e o vermelho, alaranjado. A mudança, defende Rita, ajudaria todos os motoristas a distinguir melhor as cores, especialmente aqueles que sofrem de algum tipo de daltonismo (distúrbio de origem genética que dificulta a identificação de todas ou algumas cores). O estudo de Rita, que faz parte da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), aponta que até 8% da população sofre de alguma doença congênita (aquelas adquiridas antes do nascimento) relacionada ao daltonismo (chamado de discromatopsia, em termos técnicos). Não há dados precisos de quantas pessoas com algum nível de dificuldade para distinguir cores chegam a dirigir.
Com base em estudos, a doutora em oftalmologia pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e especialista em medicina de tráfego Rita Cristina Mainieri Moura defende que os semáforos deveriam mudar o tom de suas cores. Para ela, o verde deve ser mais azulado e o vermelho, alaranjado. A mudança, defende Rita, ajudaria todos os motoristas a distinguir melhor as cores, especialmente aqueles que sofrem de algum tipo de daltonismo (distúrbio de origem genética que dificulta a identificação de todas ou algumas cores). O estudo de Rita, que faz parte da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), aponta que até 8% da população sofre de alguma doença congênita (aquelas adquiridas antes do nascimento) relacionada ao daltonismo (chamado de discromatopsia, em termos técnicos). Não há dados precisos de quantas pessoas com algum nível de dificuldade para distinguir cores chegam a dirigir.